quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

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Neste Natal, Deus venha amado, desarmado, disposto a conter as iras do velho Javé e, surrupiado de fadigas, derrame diluvianamente sua misericórdia sobre todos nós, praticantes de pecados inconclusos.

Venha patinando pela Via Láctea, um sorriso cósmico estampado no rosto, despido como o Menino na manjedoura, mãos livres de cajado e barba feita, a pedir colo a Maria e afago a José. Traga com ele os eflúvios das bodas de Caná e, a apetitar nossos olhos famintos, guisados de ovelhas e cordeiros acebolados, sêmola com açafrão e ovos batidos com mel e canela.

Repita o milagre do vinho a embriagar-nos de mistério, porque núpcias com Deus presente, assim de se deixar até fotografar, obnubila a razão e comove o coração.

Venha neste Natal o Deus jardineiro do Éden, babelicamente plural, disposto a fazer de Ló uma estátua de açúcar. E com a harpa de Davi em mãos, salmodie em nossas janelas as saudades da Babilônia e faça correr leite e mel nos regatos de nosso afeto.

Neste Natal, não farei presépio para o Javé da vingança nem permitirei que o peso de minhas culpas sirva de pedra angular aos alicerces do inferno. Quero Deus porta-estandarte, Pelé divino driblando as artimanhas do demo, acrobata do grande circo místico. Minha árvore não será enfeitada com castigos e condenações eternas. Nela brilharão as chamas ardentes da noite escura a ensolarar os recônditos do coração.

Venha Deus a cavalo, a pé ou andando sobre os mares, mas venha prevenido, arisco e trôpego e, sobretudo, desconfiado, à imagem e semelhança de minha indigência. Enquanto todos comemoram em ceias pantagruélicas, vomitando farturas, iremos os dois para um canto de esquina e, amigos, dividiremos o pão de confidências inenarráveis.

Deus será todo ouvido e eu, de meus pecados, todo olvido, pois não há graça em falar de desgraça num raro momento de graça. Neste Natal, acolherei Deus no meu quintal, lá onde cultivo hortaliças e legumes, e darei a ele mudas de ora-pro-nóbis, coisa boa de se comer no ensopado de frango. Mostrar-lhe-ei minha coleção de vitupérios e, se quiser, cederei a minha rede para que possa descansar das desditas do mundo.

Se Maria vier junto, vou presenteá-la com rendas e bordados trazidos do sertão nordestino, porque isso de aparecer senhora de muitas devoções exige muda freqüente de trajes e mantos, e muita beleza no trato. Que venha Deus, mas venha amado, pois ando muito carente de dengos divinos. Não pedirei a ele os cedros do Líbano nem o maná do deserto. Quero apenas o pão ázimo, um copo de vinho e uma tijela de azeite de oliva para abrilhantar os cabelos.

Cantarei a ele os cantos de Sião e também um samba-canção. Tocarei pandeiro e bandolim, porque sei das artes divinas: quem pontilha de dourado reluzente o chão escuro do céu, e provoca o cintilar de tantas luzes, faz mais que uma obra, promove um espetáculo. Resta-nos ter olhos para apreciar.

Desejo um Feliz Natal às bordadeiras de sonhos, aos homens que prenham a terra com sementes de vida, às crianças de todas as idades desditosas de maldades, e a todos que decifram nos sons da madrugada o augúrio de promissoras auroras. Também aos inválidos de espírito apegados ciosamente a seus objetos de culto, aos ensandecidos por seus mudos solilóquios, aos enconchavados no solipsismo férreo que os impede de reconhecer a vida como dádiva insossegável.

Feliz Natal aos caçadores de borboletas azuis, artífices de rupestres enigmas, febris conquistadores a cavalgar, solenes, nos campos férteis de sedutoras esperanças. Feliz Natal às mulheres dotadas da arte de esculpir a própria beleza e, cheias de encanto, sabem-se guardar no silêncio e caminhar com os pés revestidos de delicadeza. E aos homens tatuados pela voracidade inconsútil, a subjetividade densa a derramar-lhes pela boca, o gesto aplicado e gentil, o olhar altivo iluminado de modéstia.

Feliz Natal aos romeiros da desgraça, peregrinos da indevoção cívica, curvados montanha acima pelo peso incomensurável de seus egos pedregosos. E aos êmulos descrentes de toda fé, fantasmas ao desabrigo do medo, néscios militantes de causas perdidas, enclausurados no labirinto de suas próprias artimanhas.

Feliz Natal a quem voa sem asas, molda em argila insensatez e faz dela jarro repleto de sabedoria, e aos que jamais vomitam impropérios porque sabem que as palavras brotam da mesma fonte que abastece o coração de ternura.

Feliz Natal aos que sobrevoam abismos e plantam gerânios nos canteiros da alma, vozes altissonantes em desertos da solidão, arautos angélicos cavalgando motos no trânsito alucinado de nossas indomesticáveis cobiças.

Feliz Natal aos que se expõem aos relâmpagos da voracidade intelectual e aos confeiteiros de montanhas, aos emperdigados senhores da incondescendência e aos que tecem em letras suas distantes nostalgias.

Feliz Natal a todos que, ao longo deste ano, dedicaram minutos de suas preciosas existências a ler as palavras que, com amor e ardor, teço em artigos e livros. O Menino Deus transborde em seus corações.

Autor: Frei Betto



Que a Luz, o Amor e a Sabedoria Divina estejam com todos neste Natal e Além!

Feliz Natal e um 2011 Pleno de Luz!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

POR QUE O ALZHEIMER SE MANIFESTA NUMA IDADE MAIS AVANÇADA?




Um novo modelo de saúde está surgindo como resultado de uma busca humana que tem levado de volta ao conhecimento antigo, agora apoiado ou justificado pelos novos conceitos da física quântica e einsteineana.

Esse novo modelo considera o ser humano em todos os níveis, inclusive o mais esquecido no nosso mundo cientificista: o espiritual. Além disso, esse novo modelo exige que o paciente assuma responsabilidade pela sua cura, que compreenda que as pressões, estados emocionais e estresses do passado o conduziram à doença. Em conseqüência, mudanças no estilo de vida e das atitudes são exigidas como necessárias à cura.

O princípio básico dos Florais é a fixação da essência da vida, da energia vital das flores, num veículo – a água. Aparentemente simples, o processo da Terapia Floral lida com aspectos mais sutis da energética humana. A trajetória do Floral passa pelas seguintes fases:

• A assimilação é feita no sistema circulatório;

• A essência fica entre os sistemas circulatório e nervoso e se geram correntes eletromagnéticas entre eles;

• A essência se move para os meridianos e daí para os corpos sutis e para o nível celular, no corpo físico. De acordo com a sabedoria antiga, a força vital trabalha através do sangue e a consciência atua através do cérebro e dos nervos.



Tanto o sistema nervoso como circulatório tem propriedades semelhantes à do quartzo e no sistema nervoso situam correntes eletromagnéticas que são usadas pela alma para estimular o corpo. A sabedoria antiga também ensina que os portais de entrada da força vital no corpo são: o corpo etérico e o fluído etérico, os chakras e a pele.

É, portanto, por esses portais que a vitalidade das plantas passa e trabalha no sentido de harmonizar e equilibrar o ser humano. Os Florais focam mais intensamente os estados emocionais e mentais, mas é obvio que quando atuam nos padrões emocionais e mentais, há cura no físico e crescimento espiritual.

O Dr. Bach foi o descobridor dos florais. Outros seguiram sua trilha e estudos de plantas são desenvolvidos no mundo inteiro. Desconhecidas por muitos, ridicularizadas por alguns, as essências florais ganham, silenciosamente terreno.

Estão sendo mais e mais utilizadas no mundo com resultados surpreendentes. Representam aquilo que é a arma da mais silenciosa revolução que acontece: a revolução nos processos de cura e a instalação de um novo modelo de saúde onde a pessoa é considerada em sua totalidade.

Um modelo que permite que, de modo suave, a consciência se amplie e se faça enfim, a religação com o Espírito que nos criou e sustenta a todos e que seja possível à manifestação de saúde, bem –estar e harmonia.”





A integração: Virtudes - Saúde

“Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais, até errado mais, ter feito o que eu queria fazer. Queria ter aceitado as pessoas como elas são. Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração. Devia ter complicado menos, trabalhado menos, ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos, com problemas pequenos, ter morrido de amor. Queria ter aceitado a vida como ela é. A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier”. (Titãs)

A frase “envelhece-se como se vive”, nos coloca diante de uma realidade inquestionável: ninguém deixa de ser o que era ou passa a ser o que nunca foi. Aqui vários questionamentos me surgem: por que o Alzheimer se manifesta numa idade mais avançada? Por que é uma doença onde se destrói os neurônios? É para esquecer o quê? Para se redimir do quê? Qual será o motivo de seu alarmante crescimento?

Enquanto jovens, adultos jovens, somos capazes de mascarar a nossa fragmentação interna ainda que uma vez ou outra há quem perceba que estamos mais rígidos do que o normal, menos risonhos, mais isolados...

Mantemos as aparências seja pelo papel que desempenhamos, seja pela função que tenhamos na família, na sociedade, no trabalho, mas com o passar dos anos, não suportamos tamanha desestruturação e nos fixamos no estágio, no tempo, revivendo a memória de nossas fragmentações.

Não podemos ver o Alzheimer de forma linear (causa e efeito), porque a experiência no trato dia-a-dia com portadores de Alzheimer, nos revelam que a evolução da demência em cada paciente é singular, muitas vezes contradizendo até mesmo o que a literatura revela sobre o assunto. Mas podemos apontar algumas considerações observadas:

• Na evolução do Alzheimer, a falha se torna bastante acentuada;

• A mudança de humor, a dificuldade diante do novo, as crises de depressão são cada vez mais presentes;

• Urge a necessidade de rotina;

• O ambiente sadio, com pessoas que gostem do que fazem, que demonstrem amor e carinho para com o paciente, um clima acolhedor, que transmita segurança e aconchego, é de suma importância para que aja melhoria do quadro de Alzheimer;

• A agressividade de alguns fica à flor da pele;

• Quanto mais a família se faz presente com demonstrações de carinho e incentivo, maior probabilidade de pequenos ganhos de melhora ou retardo do quadro da evolução;

• A falta de estímulo aumenta a passividade.

• Alguns pacientes não se abatem fisicamente, não apresentam perda da polidez e nem da mansidão, e são capazes de se passarem por pessoas lúcidas e sadias.



Diante desse quadro, nos arriscamos supor que a provável causa do Mal de Alzheimer está alicerçada no orgulho, na instabilidade, na ambição, no ódio, no medo, na inveja e na passividade que a pessoa vivenciou no seu interior ao longo da trajetória de sua existência. Na conjuntura atual, o tratamento dado ao portador de Alzheimer, percebe os pacientes como verdadeiras cobaias humanas.

Como não se sabe a causa e não se supõe a cura, trata-se a conseqüência e não a pessoa. É comum ver as pessoas impregnadas com a medicação que por um lado ajudam a conter a irritabilidade, a agressividade, o delírio, mas impedem que a pessoa esteja alerta à realidade ao seu redor; ajudam a retardar a perda da lucidez, mas acelera a perda de peso, provoca diarréias ou prisão de ventre.

Não haverá possibilidade de cura, se não se levar em consideração o todo da pessoa, porque o físico sofre, mas o espírito também. Como afirmar que a demência impede a pessoa de sentir a presença de um filho que há muito tempo não via e reconhecê-lo, mesmo quando não sabe nem mesmo onde é o banheiro? Como explicar a sensibilidade que se percebe no dia das Mães, do Natal, mesmo quando a pessoa não fala ou não anda?

Se houvesse a possibilidade de experiências do uso dos Florais de Bach para ajudar a resgatar a força vital dentro dessas pessoas, o corpo não reagiria de forma diferente? Como gerar alívio do sofrimento apenas através de drogas se há uma cisão interna na pessoa? Como dizia Dr. Edward Bach: cura total vem essencialmente de dentro de nós, da própria alma que por meio da bondade do Criador, erradia harmonia do começo ao fim da personalidade, quando se permite que assim seja.

Não podemos afirmar a cura, mas a prevenção da demência, resgatando a virtude necessária bem antes que a doença se instaure, bem como evitar que haja uma evolução da fase leve para a grave. A partir da realidade observada, sugerimos algumas flores que auxiliem nesse estágio de prevenção, mas um questionamento permanece: como ajudar os pacientes dos casos mais severos de Alzheimer? O trabalho diário com estes pacientes nos aponta para um caminho eficaz: a espiritualidade. O que nos falta é o que a ciência pede: “provas concretas”.

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Texto de Maria Duques, Terapeuta Floral e Escritora.

domingo, 5 de dezembro de 2010

TRÊS SUGESTÕES SÁBIAS




APENAS DIGA SIM!


A vida não pode ser vivida pelo não, e aqueles que tentam viver através do não simplesmente vão deixando de viver. A pessoa não pode fazer do não um domicílio, porque o não é apenas vazio. O não é como a escuridão. Escuridão não tem existência real; é simplesmente ausência de luz.

É por isso que você não pode fazer coisa alguma diretamente com a escuridão. Você não pode empurrá-la para fora do quarto, você não pode levá-la para a casa do vizinho; você não pode trazer mais escuridão para sua casa. Nada pode ser feito diretamente com a escuridão, porque ela não é. Se você quiser fazer alguma coisa com a escuridão, apague a luz; se você não quer escuridão, então acenda a luz. Mas tudo que você fizer tem que ser feito com a luz.

Exatamente da mesma maneira, sim é luz, não é escuridão. Se você realmente quiser fazer alguma coisa na sua vida, você precisa aprender o caminho do sim. E sim é tremendamente belo; apenas por dizê-lo é tão relaxante.

Deixe que esse seja seu estilo de vida. Diga sim as árvores e aos pássaros e para as pessoas e você ficará surpreso: a vida se torna uma bênção se você passar a dizer sim a ela. A vida se torna uma grande aventura.

Zorba o Buddha

O Método:

Quando:
Toda noite, antes de dormir, por pelo menos 10 minutos; depois novamente a primeira coisa de manhã por pelo menos 3 minutos. Também durante o dia, sempre quando você se sentir negativo, sente-se na sua cama e faça isso.

Primeiro passo:
Comece a colocar sua energia no sim, faça do sim um mantra. Sentado na sua cama, comece a repetir ‘Sim...sim...’ entre em sintonia com isso. A principio você estará apenas repetindo e depois você pega o jeito disso, entregue-se a isso. Permita que isso venha sobre todo o seu ser da cabeça aos pés. Deixe que isso lhe penetre profundamente.

Segundo passo:
“Se você não puder dizer isso em voz alta, pelo menos diga silenciosamente ‘Sim...sim...sim!”

The Sun Behind the Sun Behind the Sun

www.osho.com







PURIFICAR É SE REALIZAR!

Há tempos estudamos a realização e, aos poucos, vamos compreendendo como funciona a conquista dos nossos anseios. Como já falei, realizar-se significa satisfazer nosso espírito. Uma vez satisfeito, ele aumenta seu poder e sua expressão na vida ativa. É por isso que a cada realização nos tornamos maiores, mais próximos da tão sonhada plenitude.

É verdade que o espírito é perfeito, poderosíssimo e tem toda a inteligência e condições de nos conduzir para o caminho da felicidade. É verdade também que queremos chegar a ela com menos sofrimento e mais rapidez. A questão, no entanto, é que todos esses recursos podem ser anulados, caso você não dê a sua contribuição. É muito importante, portanto, que o discernimento cresça a cada dia dentro de nós. Ou seja, que consigamos distinguir o que o espírito quer.

Agora, você pode me perguntar: “Como vou saber se estou investindo num caminho que vai me levar à realização? Será que aquilo que eu quero é o que o meu espírito quer?”.
O mecanismo é simples. Quando você está conectada com ele, o espírito nos leva para a direção certa, contribui com os eventos facilitadores e a vida flui maravilhosamente bem. Quando está desligada dele, você fica absorvida pelo mundo à sua volta e, por conseqüência, preocupada com as regras e influenciada por elas. Nesse caso, dificilmente vai reconhecer o que o seu espírito quer.

Veja bem, o espírito não pode agir sem você. Ele pode até provocar alguma ação sobre o seu corpo, talvez uma doença para você parar e se rever. Ele tem, inclusive, o poder de criar situações terríveis de sofrimento para fazer você se voltar para si mesma. Sim, amiga, todo sofrimento pelo qual passamos é imposto pelo nosso próprio espírito. É o instrumento que ele tem para chamar a atenção. A dor chama a atenção da sua consciência.

Você tem, portanto, só uma coisa a fazer: sentir, identificar e seguir o seu espírito. Ele é a ponte entre o visível e o invisível. É ele que tem os recursos da sorte, a solução, o amor, a realização, a paz, a grandeza, as coisas belas da humanidade. Você constrói um pensamento e logo ele lhe mostra o caminho por meio da sua intuição. Esse processo se chama purificação.
Em outras palavras, purificação é a afinação dos pensamentos com os próprios anseios do seu espírito. Eu tenho ensinado isso a você há meses. Quando você pensa positivo, pensa próspero e joga fora toda negatividade, vaidade e ilusões, está se purificando.
Ouça seu espírito! Quantas vezes fui inspirado a fazer uma coisa até pouco recomendável. Um pequeno escândalo, por exemplo. Quem diria que aquele escândalo tivesse sido enviado pelo espírito, porque era um verdadeiro rebu.

Mas eu fiz, e tudo entrou na paz, pra mim e pra todos à minha volta. Agora, veja bem: não dá pra sair por aí fazendo grosserias. Para cada momento existe uma atitude certa. E é o seu “feeling” que vai lhe dizer.
Bem, gente, quero que vocês se mantenham antenadas e prestem bastante atenção no seu dia-a-dia. Se alguma crise se instalar, pare imediatamente e repense todas as suas atitudes. Por certo você não deu ouvidos ao seu espírito.

Luiz Antonio Gasparetto
http://mdemulher.abril.com.br/blogs/luiz-gasparetto/felicidade/purificar-e-se-realizar/






UMA NOVA REALIDADE



Já te esforçaste tanto em aprenderes coisas que pouco ajudaram em tua caminhada...
Criaste o impossível para ti e fizeste disso a realidade para viveres.
Coisas como o sofrimento, a pequenez, o medo e a falta de luz em tua consciência, são só uma pequena parte do que fizeste.

Agora queres a paz, queres a luz, mas não as consegues obter por achares que estas idéias estão muito além da tua capacidade.
Se deres um pouco mais de ti, verás que as coisas não são bem como tens imaginado que elas sejam.

Pede por ti e trabalha por ti, pois não há um outro meio para obteres aquilo que desejas.
Não há necessidade que sofras por isso, mas que simplesmente acredites que possuis todos os meios para seres feliz.

Estes meios estão para ti como o rio está para o mar;
basta que tu dês uma maior atenção e retires o véu dos teus olhos que te cegam para esta grande realidade.

E quando encontrares uma luz, ainda que tímida, a brilhar em ti, esta será suficiente para que dês início a tua alegria, ao teu encontro com a tua real natureza.
Saberás a partir deste momento que aquilo pelo que sonhas acompanha-te a cada momento dos teus dias, apenas esperando por uma oportunidade para, junto de ti, ser reconhecido pela tua consciência.

Sê atento para com tua paz e sê atento para com tua confusão.
Ambas não podem coexistir no mesmo espaço, porque uma está baseada na luz que a tudo ilumina e protege da miséria do mundo, e a outra foi criada pelo medo que tu sentes em relação ao mundo em que vives.

Nada há para temeres, pois teu ser verdadeiro está muito protegido, intocável pelas mãos do tempo que a tudo transforma e esgota.
Lembra-te que tua fonte de luz nasce e jorra onde teu Criador, absoluto, reina e desfruta.

Sê feliz.
www.paz.com.br

O QUE É IRIDOLOGIA




Iridologia é uma ciência que permite, graças à observação da íris, detectar perturbações orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais e certas patologias. Isto é possível estudando os numerosos sinais que devemos decodificar e interpretar segundo uma técnica rigorosa.
A iridologia é simples, econômica e não agressiva, contrariamente aos testes de laboratório que são caros, demorados e pôr vezes agressivos.
A íris é a parte corada do olho, muito rica em filamentos nervosos, fabricada com os mesmos tecidos que o cérebro e formada nos primeiros dias de vida do embrião.
Certamente pôr causa da sua complexidade em telecomunicação nervosa e ter uma relação genética, nós ainda não descobrimos tudo nem explicamos tudo sobre o assunto das telecomunicações celulares, mas já sabemos que as células comunicam-se umas com as outras.
O cérebro é um verdadeiro computador composto de 10 bilhões de neurônios, cada um com mais de 25.000 possibilidades de comunicar com as células vizinhas. Cada neurônio é um verdadeiro laboratório químico. O olho é um anexo, uma extensão deste verdadeiro laboratório que envia para esta parte corada do olho milhões de informações, algumas das quais são visíveis. De fato, como um espelho no qual se inscrevem mensagens, cada célula do estroma da íris contém 25.000 de fibras nervosas que estão ligadas ao cérebro. O nervo óptico mais de 10.000 ramificações nervosas. Sob o estroma da íris, dois grupos de músculos aparecem, um para dilatar a pupila e outro para a contrair.
A palavra “íris” deriva da comparação entre as suas cores e nuances com as da “écharpe” da Deusa Grega Íris, ou seja, o “arco-íris”. Estas cores podem ser normais ou assinalar intoxicações, anomalias genéticas e perturbações.
A pigmentação da íris e a cor dos olhos parecem ter uma relação com o índice de uma pré – disposição para certas doenças, de preferência em relação a outras. Porque com efeitos, pode-se definir um estudo completo da morfologia da face e cor dos olhos que dão então os tipos constitucionais.




A íris está intimamente ligada ao organismo pelos seguintes intermediários:

• sistema nervoso
• sistema linfático
• sistema orgânico e protéico

As perturbações do sistema nervoso provocado pelo stress permanente, hoje mais conhecido pelo nome de stress oxidativo, são susceptíveis de modificar a estrutura da íris. Os estados de alcalinidade ou de acidez são fatores que alteram o sistema nervoso que então retransmite mensagens anormais através do sistema simpático para o cérebro que pôr sua vez os retransmite a íris.
O sistema nervoso e linfático altera de numerosas maneiras a estrutura da íris. Tornam-se ensombradas pela quantidade de toxinas transportadas. Modifica a cor inicial com as sobrecargas de colesterol, lipídeos, peróxido e hidrogênio, cristais de ácido, metais pesados, medicamentos, etc.
Na íris está registrada toda a constituição orgânica de uma pessoa, e como esta vem se apresentando, características e comportamentos.
A iridologia não tem como objetivo dar nome às doenças a partir do irisdiagnose, elabora-se um programa de desintoxicação e reconstrução do organismo que é à base do tratamento e que tem a finalidade de conscientizar e melhora as carências nutricionais do paciente, melhorando assim, sua qualidade de vida. Este tratamento visa suprir as necessidades como também as tendências orgânicas que poderão se desenvolver ao longo da vida.




Iridologiqa no Brasil

No Brasil os primeiros trabalhos ou algumas apostilas sobre Iridologia surgiram na Associação Macrobiótica de São Paulo (Bela Cintra, 1979), onde apareceu um caderno simples intitulado NOSSOS OLHOS SÃO O ESPELHO DO QUE COMEMOS (1980), publicado pelo macro J.R. Vasconcelos, foi a partir deste trabalho que tratava do ensinamento do Naturopata Dr. Manuel Lazaeta Acharan que dizia “a íris dos olhos do indivíduo enfermo revela dois aspectos: impurificação generalizada de todo o organismo, e localização do processo mórbido que se manifestam por irritação, inflamação, congestão ou destruição das fibras do tecido iridial na zona correspondente ao ponto afetado”, outro pioneiro foi o Prof. Wilson Voislav Todorovic. Nesta época com uma lupona e uma lanterninha já analisava os olhos de meus clientes e neste mesmo período tínha um grupo de estudos, também tive contato com o Iridologo Gurudev Singh Khalsa, um outro trabalho extremamente profundo foi publicado pelo Instituto do Princípio Único sobre iridologia com desenhos e algumas comparações. Bem depois veio o primeiro livro compilado de iridologia.





Analise de uma íris um complemento para a beleza interior:

Íris dos olhos examinada adequadamente por um bom entendedor é o Exame que nos dá, no mesmo tempo, o maior número de informações sobre o indivíduo. Assim, pode-se detectar na íris, desde a resistência genética do indivíduo ao grau de vitalidade do seu organismo, o grau de oxigenação e alimentação dos seus tecidos, o grau de acúmulo de toxinas e estagnações nos seus tecidos e órgãos. Afecções agudas, subagudas, crônicas e degenerativas. Comprometimento e integridade dos seus tecidos e órgãos, bom ou mau funcionamento dos sistemas (digestivo, absortivo, excretor, circulatório, glandular, etc.); grau de intoxicação ou acúmulo de toxinas no organismo bem como deficiência de nutrientes e ainda quais os tecidos, órgãos ou sistemas mais atingidos. O Exame da íris para o bom entendedor é o melhor Exame preventivo que existe, pois nos permite, ao mesmo tempo, avaliar a resistência genética daquele organismo contra as doenças, evidenciar as tendências genéticas que aquele organismo tem em desencadear certas doenças ao longo da vida, o grau de vitalidade dos tecidos (oxigenação, alimentação, eliminação), onde estão acumuladas as toxinas e quais os órgãos geneticamente mais fracos; pode ainda indicar as disfunções orgânicas ainda antes de ocorrer às lesões anatômicas, o que nos permite tomar medidas preventivas evitando que a doença se desencadeie, ou então, tomar medidas corretivas se já ocorreu à lesão. Há também aspectos mentais e comportamentais da personalidade revelados na íris como a melhor dieta alimentar, o melhor meio de aprendizado para a pessoa em questão, isto é, como o seu inconsciente capta melhor as informações, a profissão mais indicada, como se relaciona com os seus semelhante no convívio social, etc. Enfim, é um auto-conhecimento que será muito útil a qualquer pessoa. Devemos lembrar que a Iridologia não pretende identificar e denominar doenças, a técnica não pode dizer que uma pessoa está com pneumonia por pneumococo, ou com diabetes. Dará uma informação do estado toxêmico e circulatório geral sugerindo os órgãos mais afetados ou onde mais provavelmente se manifestará uma enfermidade. Informará também das melhorias, além de nos alertar das condições constitucionais daquele organismo, fornecendo informações importantíssimas sobre a psique. Com a avaliação precisa desses aspectos pode-se formular um programa pessoal específico com as modalidades terapêuticas necessárias, como dieta nutricional, indicação de fitoterápicos e minerais, terapia floral, trabalho corporal e qualquer outra orientação necessária. A Medicina Oficial não reconhece a Iridologia como científica. Claro os princípios são diferentes. A Alopatia é muito científica na supressão das doenças e sintomas, mas é ignorante na correção das causas das doenças. A Iridologia tem por princípio elucidar as causas das doenças.





Texto colaboração de: Marcio Corrêa (Sw Antar Aryo) - Naturopata, Iridologo e Bioterapeuta

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